A Massa (1980) - Raimundo Sodré e Antônio Jorge Portugal - Intérprete: Raimundo Sodré
LP A Massa / Título da música: A Massa / Raimundo Sodré (Compositor) / Antônio Jorge Portugal (Compositor) / Raimundo Sodré (Intérprete) / Gravadora: Polydor / Ano: 1980 / Nº Álbum: 2451 144 / Lado A / Faixa 1 / Gênero musical: Regional.
Tom: G Introd.: C G/B G G D7 G G D7 (2x) G D7 G ( C D7 G D7 G ) C D/C Bm7 A dor da gente é dor de menino acanhado E7/9 C D7 G C G Menino-bezerro pisado no curral do mundo a penar. C D/C Bm7 Que salta aos olhos igual a um gemido calado E7/9 C D7 G C G A sombra do mal-assombrado é a dor de nem poder chorar. B7 Em Moinho de homens que nem girimuns amassados D C D G C G Mansos meninos domados, massa de medos iguais. C B7 Em Amassando a massa a mão que amassa a comida D C D G G D G D G Esculpe, modela e castiga a massa dos homens normais. D7 G D7 G Quando eu lembro da massa da mandioca mãe, da massa ( 4x ) C D/C Bm7 A dor da gente é dor de menino acanhado (Repete dessa parte) D7 G D7 G Quando eu lembro da massa da mandioca mãe, da massa ( 4x ) ( G D7 ) .......... (Fica repetindo esse dois acordes) Quando eu lembro da massa da mandioca mãe, da massa Nunca mais me fizeram aquela presença, mãe Da massa que planta a mandioca, mãe A massa que eu falo é a que passa fome, mãe A massa que planta a mandioca, mãe Quand je rappele de la masse du manioc, mére Quando eu lembro da massa da mandioca Lelé meu amor lelé no cabo da minha enxada não conheço coroné Eu quero mas não quero (camarão) Minha mulher na função (camarão) Que está livre de um abraço, mas não está de um beliscão Torna a repetir meu amor: ai, ai, ai! É que o guarda civil não quer a roupa no quarador Meu Deus onde vai parar, parar essa massa Meu Deus onde vai rolar, rolar essa massa.
Letra:
A dor da gente é dor de menino acanhado
Menino-bezerro pisado no curral do mundo a penar
Que salta aos olhos igual a um gemido calado
A sombra do mal-assombrado
É a dor de nem poder chorar
Moinho de homens que nem girimuns amassados
Mansos meninos domados, massa de medos iguais
Amassando a massa a mão que amassa a comida
Esculpe, modela e castiga a massa dos homens normais
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe, da massa
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe, da massa
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe, da massa
A dor da gente é dor de menino acanhado
Menino-bezerro pisado no curral do mundo a penar
Que salta aos olhos igual a um gemido calado
A sombra do mal-assombrado é a dor de nem poder chorar
Moinho de homens que nem girimuns amassados
Mansos meninos domados, massa de medos iguais
Amassando a massa a mão que amassa a comida
Esculpe, modela e castiga a massa dos homens normais
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe, da massa
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe, da massa
Quando eu lembro da massa da mandioca mãe, da massa
When I remember of "massa" of manioc
Nunca mais me fizeram aquela presença, mãe
Da massa que planta a mandioca, mãe
A massa que eu falo é a que passa fome, mãe
A massa que planta a mandioca, mãe
Quand je rappele de la masse du manioc, mére
Quando eu lembro da massa da mandioca
Lelé meu amor lelé
No cabo da minha enxada não conheço "coroné"
Eu quero mas não quero (camarão)
Minha mulher na função (camarão)
Que está livre de um abraço, mas não está de um beliscão
Torna a repetir meu amor: ai, ai, ai!
É que o guarda civil não quer a roupa no quarador
Meu Deus onde vai parar, parar essa massa
Meu Deus onde vai rolar, rolar essa massa
Nenhum comentário:
Postar um comentário