Sérgio Sampaio |
Sérgio deixou várias composições, mas, somente um grande sucesso, “Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua”, finalista do VII FIC e que é uma espécie de marcha-rancho, confessional (“Há quem diga / que eu fugi da raia / que eu morri de medo / quando o pau quebrou”), que culmina num vibrante estribilho: “Eu quero é botar meu bloco na rua / brincar, botar pra ferver / eu quero é botar meu bloco na rua / gingar, pra dar e vender.”
Tais características a incluem entre as boas canções de protesto da época, embora o autor não tenha chegado a ser um especialista do gênero. Primo do também cantor e compositor Raul Sampaio, Sérgio morreu em 1994, aos 47 anos, tendo gravado quatro elepês (A Canção no Tempo – Vol. 2 – Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello – Editora 34).
Eu Quero É Botar Meu Bloco Na Rua (1972) - Sérgio Sampaio - Interpretação: Sérgio Sampaio
LP O Carnaval Chegou! / Título da música: Eu Quero É Botar Meu Bloco Na Rua / Sérgio Sampaio (Compositor) / Sérgio Sampaio (Intérprete) / Gravadora: Philips / Ano: 1972 / Nº Álbum: 6349 058 / Lado B / Faixa 7 / Gênero musical: Marcha-rancho / Carnaval.
Eu Quero É Botar Meu Bloco Na Rua (1972) - Sérgio Sampaio - Interpretação: Sérgio Sampaio
LP O Carnaval Chegou! / Título da música: Eu Quero É Botar Meu Bloco Na Rua / Sérgio Sampaio (Compositor) / Sérgio Sampaio (Intérprete) / Gravadora: Philips / Ano: 1972 / Nº Álbum: 6349 058 / Lado B / Faixa 7 / Gênero musical: Marcha-rancho / Carnaval.
A7 Dm C Há quem diga que eu dormi de touca Bb A7 Que eu perdi a boca, que eu fugi da briga Gm Dm7 Que eu caí do galho e que não vi saída E7 A7 Que eu morri de medo quando o pau quebrou Dm7 C Há quem diga que eu não sei de nada Bb A7 Que eu não sou de nada e não peço desculpas Gm Dm7 Que eu não tenho culpa, mas que eu dei bobeira E7 A7 E que Durango Kid quase me pegou Eu, por mim, queria isso e aquilo Um quilo mais daquilo, um grilo menos disso É disso que eu preciso ou não é nada disso Eu quero todo mundo nesse carnaval... Dm7 C Eu quero é botar meu bloco na rua BIS Bb A7 Gingar, pra dar e vender
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