Breno Ferreira |
Técnico em cooperativismo foi o pioneiro da matéria no Brasil, tendo livros publicados. Sobre um motivo elaborado cinco anos antes, compôs em 1925 a toada Andorinha preta, um de seus maiores sucessos, gravado em 1932 por ele próprio na Columbia e na década de 1960 por Nat King Cole. Foi um dos primeiros artistas a gravar na Victor.
Em 1929, entre outras, gravou a toada Meu roçado (de sua autoria), o chorinho Meu bem (Rogério Guimarães) e a marcha Cadeirinha do Catete (Plínio de Brito).
No ano seguinte lançou diversas músicas na mesma gravadora, como a marcha Adeus, meu Carnaval (Josué de Barros), o samba Mariquinha, eu quero vê (Rogério Guimarães), a embolada Isquipac-isquipu (J. Caramuru), seu grande sucesso como cantor, as emboladas Óia a Joana, Pica-pau e A pombinha avuô, e a toada Na minha choça (todas de sua autoria)
Por volta de 1930 gravou com Sílvio Caldas o desafio Tracuá me ferrô (Sátiro de Melo). Em 1931, ainda na Victor, gravou o samba Olha a proa (com Pais de Andrade) e Samba de prata (de sua autoria), que foi outro sucesso. Na Columbia, além de composições suas, lançou composições de outros autores, como a marcha Garota errada (Joubert de Carvalho e Luís Martins), a toada Meu amor chegou (Joubert de Carvalho), a marcha Óia a virada (Diarbuco) (Nelson Ferreira) e a marcha Agüenta o rojão (Capiba), todas gravadas em 1933.
Obra
A pombinha avuô, Andorinha preta, Bola errada, Caboclo triste, Foi, num foi, Forga nego, Gavião tá no á, Isquipac-isquipu (com J. Caramuru), Mariquinha, eu quero vê (Rogério Guimarães), Meu roçado, Na minha choça, Olha a proa (com Paes de Andrade), Pica pau, Samba de prata, Sou de Pernambuco, Viola sem dono.
Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora e PubliFolha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário