Tom: G Intro: G O video de quatro cabeças Am Você encontra no Paraguai. O Ballantines doze anos É feito em um mês, G Só no Paraguai.
quinta-feira, janeiro 20, 2011
Tudo para o Paraguai
Língua de Trapo
Tragédia afrodisíaca
Língua de Trapo
Tom: C Intro. G#7 G7/11 Cm Cm/Bb G#7 G7/11 Cm G7 C G/B C Fui dar uns esbordeios no Bixiga Bb7 ver se alguma rapariga A7 Dm A7 Dm A7 Se dispunha a um tête-à-tête (meu sonho era uma chacrete)
Romance em Angra
Língua de Trapo
Tom: G Intro: C7+ Cm6 Bm7 E7/9- Am7 D7/9- G7+ D7/9- G7+ Em7 Recordo com saudades Am7 D7/9 De quando tinhas cabelo, meu amor Am7 D7/9 Teus olhos ‘inda eram abertos
Rap end
Língua de Trapo
Rap end (1988) - Laert Sarrumor
- Que é que tu qué, bixim?
- Jabá, jabá
- É uma house portuguesa com certeza
- É com certeza uma house portuguesa
- Bate o pé, bate o pé, bate o pé
- Bate o pé, faça assim como eu...
- Everybody dance!...
- Lá em cima tem o tiro-liro-li
- Cá embaixo tem o trio-liro-lá
Rap end (1988) - Laert Sarrumor
- Que é que tu qué, bixim?
- Jabá, jabá
- É uma house portuguesa com certeza
- É com certeza uma house portuguesa
- Bate o pé, bate o pé, bate o pé
- Bate o pé, faça assim como eu...
- Everybody dance!...
- Lá em cima tem o tiro-liro-li
- Cá embaixo tem o trio-liro-lá
Quem ama não mata
Língua de Trapo
Quem ama não mata (1980) - Guga Domênico
Quem ama não mata (1980) - Guga Domênico
Tom: Am Intro. Dm Am F7 E7 Am A7 // Dm Am F7 E7 Am E7 Am Am A7 Dm Encontrei minha mulher com seu amante E7 Am E7 Na minha cama, com meu pijama de bolinhas Am A7 Dm E gritei: - alto lá, seu cafajeste!
Polca duca
Língua de Trapo
Polca duca (1982) - Cézar Brunetti
Polca duca (1982) - Cézar Brunetti
Tom: A Int: A E A Bb° Bm Pálido, flácido, pudico e gentil E7 E/G# A Ele é tão tímido, árido, preso no covil C#7 F#m Mas quando vê aquela tanga, aquela lomba, aquela bunda B7 E7 Já se encanta, bota banca, tira a manga e sai da sunga
Plano diabólico
Língua de Trapo
Plano diabólico (1981) - Guga Domênico e Laert Sarrumor
Eu sempre fui bem louco e romântico
Mantendo a aparência sorumbática
Porém, nunca neguei meu lado cômico (hé-hé!)
Plano diabólico (1981) - Guga Domênico e Laert Sarrumor
Eu sempre fui bem louco e romântico
Mantendo a aparência sorumbática
Porém, nunca neguei meu lado cômico (hé-hé!)
Ouriço na Vila
Língua de Trapo
Ouriço na Vila (1982) - carlos Melo e Guga Domênico
Ouriço na Vila (1982) - carlos Melo e Guga Domênico
Tom: A Intro. A E A A Ebm7/5- Eu fui à Vila Madalena apanhar minha pequena G#7 C#m7 (C#m7 Cm7) Bm7 Prum programa legal, pegar uma tela e o escambau E7 A Ebm7/5- E na Fradique Coutinho entrei lá no Sujinho G#7 C#m7 (C#m7 Cm7) Bm7 Pra me ambientar, a inteligenzia toda lá
Os metaleiros também amam
Língua de Trapo
Tom: Dm Intro: (Dm F C A7) 4x A7 Dm (Dm/5+ Dm) Foi no começo do show do AC/DC, lá no Rock’n Rio A7 Que eu a conheci e me encantei (A7/9- A7) Ela dançava feito uma paranormal, Ao som daquela banda de heavy metal
O que é isso, companheiro?
Língua de Trapo
Tom: D Intro. (A7 D) 4X D A7 Nóis dois vivia intocado e crandestino G A7 D Nosso destino era fundo de quintar Bm F#7 Desconfiavam qui nóis era comunista G A7 D Ou terrorista de manchete de jornar
O homem da minha vida
Língua de Trapo
O homem da minha vida (1983) - Ayrton Mugnaini Jr.
O homem da minha vida (1983) - Ayrton Mugnaini Jr.
Tom: D Int. (D D7+ D7...) D D7+ G Como é bom ser livre pra voar Em A7 E conhecer o amor e seus mistérios D D7+ G Mas você não tinha que casar
O cookie do meu bem
Língua de Trapo
O cookie do meu bem (1998) - Laert Sarrumor
O cookie do meu bem (1998) - Laert Sarrumor
Tom: C Intro. F Em Dm C // F Em Dm C G7 C Fui passear com a namorada no shopingui G Mulhé arretada qué comprá tudo o que vê Despois de gastá toda grana em bestage
Na Mourato
Língua de Trapo
Na Mourato (1998) - Laerte Sarrumor e Carlos Melo
Como tem teen
Como tem teen, oi, oi , oi, oi, oi, iô
Com tem teen
Com tem teen na Mourato
Na Mourato (1998) - Laerte Sarrumor e Carlos Melo
Como tem teen
Como tem teen, oi, oi , oi, oi, oi, iô
Com tem teen
Com tem teen na Mourato
Movido a álcool
Língua de Trapo
Movido a álcool (1995) - Laert Sarrumor
Não me lembro se eu te comi
Não me lembro se foi só um sonho
Eu tava muitcho doidão
No meio de um porre medonho
Movido a álcool (1995) - Laert Sarrumor
Não me lembro se eu te comi
Não me lembro se foi só um sonho
Eu tava muitcho doidão
No meio de um porre medonho
Força do pensamento
Língua de Trapo
Força do pensamento (1983) - Carlos Melo
Força do pensamento (1983) - Carlos Melo
Tom: A Intro. Bm E7 A C#m Bm E7 A A E7 Minha namorada eu vim lhe confessar A Que eu tenho câncer no duodeno e no pulmão E7 Isso não é nada vamos comemorar
Fado da falência
Língua de Trapo
Tom: Bm Bm A7 Lá nas terrinha portuguesas, D F# Eu nunca fui um milionário. Bm A7 Por outras eu tenho a certeza D G F# Que eu nunca fiz papel de otário.
E daí (Sou viado, sim!)
Língua de Trapo
Tom: Am Int. Dm Am B7 E7 A7 / Dm Am B7 E7 Am / Bm7/5- E7 Am (add9) E7 Sou viado, sim... E daí? E7/G# Am Bm7/5- E7 Sou viado, sim... É isso aí (2x)
Deusdéti
Língua de Trapo
Deusdéti - Carlos Melo
Deusdéti - Carlos Melo
Tom: G 1ªparte (Falada) Acho que foi num dia de São João Batista que conheci Deusdéti Nesse tempo eu já era Marquexista e ela ainda ia em discoteque Tentei de tudo, até lavagem cerebrár, meu saco tá que não guenta Mas nem o Pinochet é tão radicar.Êta muiézinha lazarenta
Country os brancos
Língua de Trapo
Country os Brancos (1983) - Carlos Melo e Lizoel Costa
Country os Brancos (1983) - Carlos Melo e Lizoel Costa
Tom: C Intro. C (G7 F7 G7) C G C Meu sonho era ir pro velho oeste G Dar uns tiros de pistola e de canhão (G4 G) Fazer tudo o que o John Wayne fazia
Conspurcália
Língua de Trapo
Tom: A Intro. (A7) D D#dim C#m7 F#7 Bm7 E7 C#m7 F#7 Bm7 Dm7 C#m7 F#7 Bm7 F7 E7 (A F#7/11 B7/9 E7/5+) 2X A C#7 Há dias que eu chego em casa preparo algo prá comer F#m7 Um lagarto me sorri sarcástico e ferino B7 E7 Um ácido corrói parte do intestino
Concheta
Língua de Trapo
Concheta (1982) - Carlos Melo e Cassiano Roda
Concheta (1982) - Carlos Melo e Cassiano Roda
Tom: Bm Intro: Bm Em A/C# F# Bm Em Querida Concheta, stô a te ligare A A5+ D7+ F# Pra te convidare pra mangiare co me Bm Em Comê unas brachola, queijo provolone A A5+ D7+ F# E na radiola a Rita Pavone Bm Em Despois unas pizza, tipo califórnia A A5+ D7+ F# Tutti mezza a mezza, ma que bruta esbórnia Fala (Bm Em A A5+ D7+ F#) 2x
Cagar é bom
Língua de Trapo
A6 Bm C#m Cagar é bom quando a gente tá em paz Cdim Bm ouvindo na água o som E7/9 A7+ que a merda caindo faz A6 D A6 cagar molinho cagar durinho cagar soltinho Bm C#m de qualquer jeito de qualquer maneira Cdim Bm até quando é caganeira E7/9 Eb7/9 D7/9 A6 Bm C#m cagar é bom é muito bom cagar é bom demais Vocalização Cdim Bm E7/9 F#7/9 ... Cdim Bm E7/9 tiblof tiblof tiblof tiblof tibum A6 tiblof tiblof tibum
Burrice precoce
Língua de Trapo
Tom: F Intro. Bb C7 F Dm Bb C7 F C7 F Ao lhe pedir em casamento G Esqueci de lhe dizer Bb Que eu não sou o rapaz normal C7 F C7 Que você esperava ter
Bilau
Língua de Trapo
Tom: G G Refrão:thu bilu bilu, Bm Thu bilu bilau C Deixa de frescura D E pega no meu pau(2x)
Bartolo bar
Língua de Trapo
Bartolo bar (1982) - Carlos Melo
Bartolo Bar à média-luz, una porraloca me seduz
Hasta me enfeitiçar
Bartolo Bar de mi amor, una empanada de couve-flor
E una cerveza pra entornar
Bartolo bar (1982) - Carlos Melo
Bartolo Bar à média-luz, una porraloca me seduz
Hasta me enfeitiçar
Bartolo Bar de mi amor, una empanada de couve-flor
E una cerveza pra entornar
Ai, que vontade
Língua de Trapo
Ai, que vontade (1994)- Laert Sarrumor
Ai, que vontade!
Que vontade que dá, que dá, que dá
Eu já fico tenso, quanto mais eu penso
Só pensar em pensar
Ai, que vontade (1994)- Laert Sarrumor
Ai, que vontade!
Que vontade que dá, que dá, que dá
Eu já fico tenso, quanto mais eu penso
Só pensar em pensar
Amor a vista
Língua de Trapo
Tom: D Introd: D A7 D7+ F#m F#m7 Oh! Baby, venho lhe dizer: G7+ Você tem ganho pouco F#m F#m7 e a situação está cada vez mais difícil
A vingança do hipocondríaco
Língua de Trapo
A vingança do hipocondríaco - Carlos Castelo / Celso Mojola
A vingança do hipocondríaco - Carlos Castelo / Celso Mojola
Tom: G Int. D (D C#7 C7) B7 G7/9 Gm7 D A7/13 D
Língua de Trapo
Língua de Trapo - Grupo paulistano dos mais influentes na música humorística desde a década de 1980, unindo samba, rock e outros gêneros ao bom humor, na tradição de Lamartine Babo, Zé Fidélis e outros.
Formado em 1979 como nome Laert Sarrumor e Os Cúmplices, adotou em 1980 o nome Língua de Trapo, inspirado na canção Dá nela, de Ary Barroso.
De formação variável em torno de Laert Sarrumor (Laert Júlio Pedro Jesus Falci, lbiúna SP 1958—), vocais; Pituco (Antônio Aquilino de Freitas Neto), vocais; Lizoel Costa (Lizoel da Costa Leite, 1956—), guitarra; Carlos Meio, Cassiano Roda e Aírton Mugnaini Jr. que, ao lado de Laert, formavam a chamada “ala de compositores” dessa fase do grupo, gravou três LPs (Língua de Trapo, Lira Paulistana, 1982; Como é bom ser punk, RGE, 1985; Os 17 big golden hits superquentes mais vendidos do momento, RGE, 1986).
Em 1984 recebeu o prêmio APCA de melhor conjunto vocal.
Interrompendo as atividades em 1987, o grupo voltou em 1991 com Laert, Serginho Gama (Sérgio da Gama e Silva, Rio de Janeiro RJ 1957—) guitarra; Cacá Lima (Antônio Carlos Lima, São Paulo SP 1966—), contrabaixo; Valmir Valentim (Valmir Valentim da Silva, São Paulo 1960—), bateria; e Zé Miletto (Antônio José Pires Miletto, São Paulo 1961—), teclados, gravando dois CDs, ambos pela Devil: Brincando com fogo (1992) e Língua ao vivo (1996).
Os sucessos do grupo incluem Conchetta (Carlos Melo e Cassiano Roda), 1981; Xingu disco (Carlos Melo e Laert Sarrumor), 1981; Os metaleiros também amam (Carlos Melo e Aírton Mugnaini Jr.), 1985; e Amor à vista (Laert Sarrumor), 1983.
Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora e Publifolha - 2a. Edição - 1998.
Rossini Tavares de Lima
Rossini Tavares de Lima |
Rossini Tavares de Lima, historiador e folclorista, nasceu em Itapetininga, SP, em 25/4/1915, e faleceu na cidade de São Paulo, SP, em 5/8/1987.
Fundou e dirigiu a extinta revista Folclore, de São Paulo, SP, participando ainda da criação do Centro de Pesquisas Folclóricas Mário de Andrade, vinculado ao Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, e do Museu de Artes e Técnicas Populares Mário de Andrade.
Colaborou em diversas publicações. Escreveu "Manifestações folclóricas em São Paulo" in Ernâni Silva Bruno, São Paulo — Terra e povo (Porto Alegre, 1967).
Publicou Nótulas sobre pesquisas do folclore musical, São Paulo, 1945; Folclore nacional, São Paulo, 1946; Ai, eu entrei na roda (50 rodas infantis), São Paulo, 1947; Poesias e adivinhas, São Paulo, 1947; ABC do folclore, São Paulo, 1952 (2a ed. ampliada, São Paulo, 1958); Da conceituação do lundu, São Paulo, 1953; Melodia e ritmo no folclore de São Paulo, São Paulo, 1954 (2 ed., com o título Folclore de São Paulo (melodia e ritmo), São Paulo, 1961); Folguedos populares de São Paulo, separata, São Paulo, 1954; O folclore na obra de escritores paulistas, São Paulo, 1962; Folguedos populares do Brasil, São Paulo, 1962; O folclore do litoral norte de São Paulo, tomo I — Congadas (em colaboração), Rio de Janeiro, 1968; Romanceiro folclórico do Brasil, 1971; Folclore das festas cíclicas, São Paulo, 1971.
Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora e Publifolha - 2a. Edição - 1998.
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