Country os Brancos (1983) - Carlos Melo e Lizoel Costa
Tom: C Intro. C (G7 F7 G7) C G C Meu sonho era ir pro velho oeste G Dar uns tiros de pistola e de canhão (G4 G) Fazer tudo o que o John Wayne fazia G7 C G7 Com as filha dos cacique valentão C G C Meu sonho era ser um texano C7 F Dos bem bacano, o xerife mais temido Fm C A7 Daqueles que chega em casa e beija o cavalo Dm G7 C E na muié finca um tapão no pé do ouvido E7 Am Me lembro dos meus tempos de pixote D7 G Nóis ia no cinema de domingo F Fm C (B7 Bb7) A7 Pra ver aqueles filme engajado Dm G7 C G7 Dólar furado, Batmasterson e Ringo C G C O Rin-Tin-Tin era um big de um artista C7 F Era racista, só mordia as indiarada Fm C A7 Porque nos filme bang-bang que se preza Dm G7 C G7 Pele-vermelha sempre vira carne assada (solo) C G C // C G (G4 G) G7 C G7 C G C Tirei passaporte pro Arizona G Meu sonho ainda era ser caubói (G4 G) Quando cheguei nos estados unidos G7 C G7 Fui recebido com as honras de um herói C G C Xerife me deu um revólver de prata C7 F E disse: “Mata quantos índio sior quiser Fm C A7 Porque aqui o cabra que matar mais índio Dm G C Tem por troféu a mais formosa das muié!” E7 Am Fui dando tiro a torto e a direito D7 G Matei uns dez indígenas medonhos F Fm C (B7 Bb7) A7 Casei com um muierão de sete parmo Dm G7 C G7 Depois mais carmo vi que tudo era um sonho C G C Eu nunca fui caubói no Arizona C7 F Tô em Rondônia faz uns quatro mês ou mais Fm C A7 Não devo nada pros caubói que tem no Texas Dm G7 C C7 Pois ando armado, a serviço da Funai F Fm C A7 Não devo nada pros caubói que tem no Texas Dm G7 C (B7 C7) Moro em Brasília e sou filhinho de papai. Yeeeh.
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