quinta-feira, janeiro 20, 2011

Country os brancos

Língua de Trapo

Country os Brancos (1983) - Carlos Melo e Lizoel Costa

Tom: C
Intro.  C  (G7  F7  G7) 

  C          G                 C 
Meu sonho era ir pro velho oeste 
                                G 
Dar uns tiros de pistola e de canhão 
    (G4  G) 
Fazer tudo o que o John Wayne fazia 
    G7                       C     G7 
Com as filha dos cacique valentão 
  C          G           C 
Meu sonho era ser um texano 
    C7                            F 
Dos bem bacano, o xerife mais temido 
                  Fm                    C    A7  
Daqueles que chega em casa e beija o cavalo 
      Dm            G7               C 
E na muié finca um tapão no pé do ouvido 
   E7                          Am 
Me lembro dos meus tempos de pixote 
    D7                   G 
Nóis ia no cinema de domingo 
   F             Fm       C   (B7 Bb7)  A7 
Pra ver aqueles filme engajado 
   Dm         G7               C        G7 
Dólar furado, Batmasterson e Ringo 
   C           G                    C 
O Rin-Tin-Tin era um big de um artista 
      C7                        F 
Era racista, só mordia as indiarada 
                  Fm               C       A7 
Porque nos filme bang-bang que se preza 
    Dm              G7             C      G7 
Pele-vermelha sempre vira carne assada 

(solo) C  G  C //  C  G (G4 G)  G7  C  G7   

 C         G             C     
Tirei passaporte pro Arizona 
                            G 
Meu sonho ainda era ser caubói 
        (G4  G) 
Quando cheguei nos estados unidos 
    G7                             C    G7 
Fui recebido com as honras de um herói 
  C             G               C 
Xerife me deu um revólver de prata 
      C7                            F                          
E disse: “Mata quantos índio sior quiser 
                 Fm                  C       A7   
Porque aqui o cabra que matar mais índio 
    Dm             G                 C 
Tem por troféu a mais formosa das muié!” 
    E7                         Am 
Fui dando tiro a torto e a direito 
   D7                         G 
Matei uns dez indígenas medonhos 
  F               Fm             C    (B7 Bb7)  A7 
Casei com um muierão de sete parmo 
     Dm               G7               C       G7  
Depois mais carmo vi que tudo era um sonho 
    C             G           C 
Eu nunca fui caubói no Arizona 
      C7                               F   
Tô em Rondônia faz uns quatro mês ou mais 
                Fm                    C      A7 
Não devo nada pros caubói que tem no Texas 
      Dm           G7            C     C7 
Pois ando armado, a serviço da Funai 
    F             Fm                    C      A7 
Não devo nada pros caubói que tem no Texas 
              Dm             G7             C     (B7  C7) 
Moro em Brasília e sou filhinho de papai.      Yeeeh. 

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