domingo, janeiro 02, 2011

Olívia Byington


Olívia Byington (Olívia Maria Lustosa Byington), cantora, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 24/12/1958. Ainda na infância, iniciou os estudos de piano, violão e violino.

Em 1977 formou com Jacques Morelembaum seu primeiro conjunto musical, Antena Coletiva. No ano seguinte, gravou o primeiro disco, Corra o risco, pela Continental.

Em 1979 apresentou-se no Teatro Ipanema e foi apontada por Sérgio Cabral como a melhor cantora da década de 1970. Iniciou a década seguinte gravando Anjo vadio, pela Som Livre.

Em 1981 viajou a Cuba, convidada por Chico Buarque, gravando aí um ano depois, a convite de Sílvio Rodrigues, seu terceiro disco, Identidad, lançado no Brasil pela Som Livre. No mesmo ano, apresentou- se com Tom Jobim e Radamés Gnattali na entrega do Prêmio Shell.

Em 1983, ao lado de Chico Buarque, Djavan e Tom Jobim, gravou (CBS) a trilha do filme Para viver um grande amor, de Miguel de Faria Jr. Fez em 1984 shows com o violonista Turíbio Santos; gravou o disco Música (Som Livre), incluindo rocks de Cazuza, Lenine e Djavan. Gravou ainda, ao lado de Paulo Moura, Clara Sverner e Turíbio Santos, o disco Encontro (Kuarup), que lhe valeu o troféu Chiquinha Gonzaga.

Em 1986 lançou o disco Meio-dia sentimental (Continental). Em duo com João Carlos Assis Brasil, atuou em 1988 no Rio Jazz Club; um ano depois gravou na Sony Music o LP Olivia Byington e João Carlos Assis Brasil.

Em 1991 fez show no Jazzmania, Rio de Janeiro, com Edgar Duvivier. Em 1993 apresentou-se com Wagner Tiso. No ano seguinte, participou do songbook de Vinícius de Morais, produzido por Almir Chediak.

Realizou tournées em Portugal e na Itália, em 1995. Integrou em 1996 o songbook de Tom Jobim, também produzido por Almir Chediak.

Em 1997 lançou o show e o CD A Dama do Encantado (WEA), em que interpreta canções do repertório de Araci de Almeida, como Camisa amarela e Último desejo, ambas de Noel Rosa .

Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora e PubliFolha.

Um comentário:

  1. Precisamos muito mesmo atualmente de eventos sérios. O Brasil se perdeu nessa década de 2010 pra cá. Um mau gosto enorme dos políticos que vieram durante esse período. Sempre com um mau gosto Kitsch. E o país sem escola para novas gerações. Tudo foi por água abaixo -- naturalmente.

    Excelentes escolas precisamos! Educação de 1ª.
    Não precisamos de políticos tricksters. Precisamos de educação de qualidade no Brasil. Sobretudo das crianças pequenas.

    Ao pensar é preciso expressar aquilo que as faculdades não falam. O "lado obscuro da lua":

    Eis aí a pura e profunda realidade sociológica e filosófica:

    Com a “Copa das Copas®” do PT®, em vez de se construir hospitais, construiu-se prédios inúteis!
    A Copa das Copas®, do PT© e de lula©. Sempre se utiliza de propaganda, narrativas e publicidades sofisticadas e bem feitas para enganar e praticar lavagem-cerebral nos meios de comunicação. Não se desenvolve a imaginação.

    Precisamos de alta cultura. Não de cultura de massas. Indústria cultural.

    O pessoal de nossas escolas precisa de Machado de Assis. Villa-Lobos. Drummond. Kafka. Graça Aranha, Aluísio de Azevedo, do Maranhão. Rachel de Queiroz.

    O que precisamos de mais no Brasil é de escolas. E das boas: de qualidade.
    As escolas EaD, à distância (atual, devido a pandemia) são péssimas.
    Não se aprende bem. O que mais o Brasil precisa na real e atualmente é de alta literatura. Alta cultura. Mas escolas sobretudo. O PT é barango. O Kitsch político contemporâneo.

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