domingo, outubro 27, 2013

Malandro Rife


Malandro Rife (samba, 1985) - Otacílio e Ari do Cavaco - Intérprete: Bezerra da Silva

LP Malandro Rife / Título da música: Malandro Rife / Ari do Cavaco (Compositor) / Otacílio (Compositor) / Bezerra da Silva (Intérprete) / Gravadora: RCA Vik / Ano: 1985 / Nº Álbum: 109.0133 / Lado A / Faixa 6 / Gênero musical: Samba.

D                     Em
Malandro é malandro mesmo
A                     D
Malandro é malandro mesmo      
D                     Em
Malandro é malandro mesmo     
       A               D
E o otário é otario mesmo

                   Em
O malandro de primeira
       A            D
Sempre foi considerado
                            Em
Em qualquer bocada que ele chega
        A           D
Ele é muito bem chegado
                         Em
E quando tá caído não reclama
        A             D
Sofre calado e não chora
                      Em
Não bota culpa em ninguém
        A             D
E nem joga conversa fora

                   Em
Quem fala mal do maladro
         A                  D
Só pode ser por ciúme ou despeito
                     Em
Malandro é um cara bacana
           A            D
Homen de moral e de respeito
                Em
O defeito do malandro
              A                   D
É gostar de dinherio, amizade e mulher
                      Em
Malandro tem cabeça feita
   A                  D
Malandro sabe o que quer

                         Em
Quando o bom malandro é rife
          A              D
Comanda bonito a sua transação
                            Em
Não faz covardia com os trabalhadores
                 A                    D
E àqueles mais pobres ele da leite e pão
                               Em
Quando pinta um safado no seu morro
              A                   D
Assaltando operario botando pra frente
                                Em
Ele mesmo arrepia o tremendo canalha
           A               D
E depois enterra como indigente

Letra:

Malandro é malandro mesmo
Malandro é malandro mesmo
Malandro é malandro mesmo
E o otário é otário mesmo

O malandro de primeira
Sempre foi considerado
Em qualquer bocada que ele chega
Ele é muito bem chegado
E quando tá caído não reclama
Sofre calado e não chora
Não bota culpa em ninguém
E nem joga conversa fora

Quem fala mal do malandro
Só pode ser por ciúme ou despeito
Malandro é um cara bacana
Homem de moral e de respeito
O defeito do malandro
É gostar de dinheiro, amizade e mulher
Malandro tem cabeça feita
Malandro sabe o que quer

Quando o bom malandro é rife
Comanda bonito a sua transação
Não faz covardia com os trabalhadores
E àqueles mais pobres ele da leite e pão
Quando pinta um safado no seu morro
Assaltando operário botando pra frente
Ele mesmo arrepia o tremendo canalha
E depois enterra como indigente

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